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- Re: [flex-brasil] Res: Fw: [resistencia-democratica] A três pass De: Rafael Franco
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Re: [flex-brasil] Res: Fw: [resistencia-democratica] A três pass
Enviado por: "Rafael Franco" rafaelfranco@me.com rafaelsql
Dom, 1 de Nov de 2009 11:19 am
ban ?
Em Sun, 01 Nov 2009 07:21:21 -0200, MARCO AURELIO <masa.senne@gmail.com >
escreveu:
> eu quero entrar nessa guerra, ja estamos demorando muito, quero tirar
> esses
> vagabundos do meu Pais., e ai gente o que acham dessa declaração.
>
>
>
> marco
>
>
> -------Mensagem original-------
>
>
> De: Nelson S Oliveira
>
> Data: 10/31/09 21:37:29
>
> Para: undisclosed-recipients@ smtp.uol. com.br
>
> Assunto: Fw: [resistencia-democratica] A três passos da guerra civil
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> -------Mensagem original-------
>
>
> De: Diogo CW
>
> Data: 31/10/2009 00:24:56
>
> Para: resistencia-democratica@ yahoogrupos. com.br
>
> Assunto: [resistencia-democratica] A três passos da guerra civil
>
>
> A três passos da guerra civil
>
> 30 de outubro de 2009
>
>
>
> Na Amazônia Legal (2009), estão representadas em laranja as terras
> indígenas
> Em 2005, reconhecidas e demarcadas pela Funai, já abrangiam 12,41% do
> total
> do território brasileiro; outras 123 terras ainda estavam em processo de
> identificação e demarcação.
>
>
>
> Por Cel. Gelio Fregapani (*)
>
> Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.
>
> Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas indígenas em
> uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos
> tolerar. Ou
> se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
>
> Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez
> desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
>
> O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são
> toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de
> obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja:
> a
> convulsão social. Este conflito parece inevitável.
>
> O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e
> outros
> similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será
> preciso
> muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos
> sangrentos.
>
>
>
>
>
> Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a
> segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as
> ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.
>
>
>
> A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as
> grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e
> até
> mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três
> componentes básicos:
>
>
>
>
>
> — a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
>
>
>
> — os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos
> dito sociais;
>
>
>
> — e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e
> desenvolvimentistas.
>
>
>
> Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas
> políticas
> sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao
> largo
> de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço,
> prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.
>
> Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam
> para
> a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos
> prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões
> estrangeiras.
>
>
>
> A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista
>
>
>
> A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores
> jazidas
> minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem
> existe
> mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora
> mesmo
> assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o
> anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à
> Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça
> do
> Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas
> riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.
>
>
>
> O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição
> estrangeira
> Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia
> neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais
> Estado-nações
> visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala,
> idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em
> Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos
> quer a
> sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus
> domínios. O
> CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos
> indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores
> de
> nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância
> com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação
> revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.
>
>
>
> O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a
> atuação estrangeira está clara:
>
>
>
> — Identificação das jazidas: já feito;
>
>
>
> — atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já
> feito;
>
>
>
> — conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;
>
>
>
> — colocar na nossa Constituição que tratados e convenções
> internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força
> constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;
>
>
>
> — assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá
> autonomia
> à comunidades indígenas: já feito.
>
> Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma
> gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou
> se
> corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
>
>
>
>
>
>
> O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar
> ocasião
> propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências
> carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil
> reagir
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> Futura distribuição dos territórios quilombolas
>
> Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola
>
>
>
> A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por
> milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo
> cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A
> fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.
>
>
>
> Qual o processo? Apareceram uns barbudos de piercings no nariz,
> perguntando
> aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o
> quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria
> direito
> à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por acaso
> pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na
> cabeceira do
> rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem
> o
> valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto
> não
> seja proposital para criar conflitos.
>
>
>
> Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de
> abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial.
> Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista
> com
> uma guerra racial.
>
>
>
> Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola
> não deu sinal de separatismo.
>
>
>
>
>
> Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir
>
>
>
> O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande
> massa
> de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em
> parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada.
> Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma
> "república
> do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza;
> finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e
> tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.
>
>
>
> É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça,
> terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão
> social
> contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o
> Ministério
> do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil
> pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá
> convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."
>
>
>
> Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo
> governo,
> mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que
> o
> MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.
>
>
>
> O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura
> intervenção
> estrangeira
>
>
>
> Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o
> progresso,
> mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos
> ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para
> produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado
> a
> atividades econômicas modernas.
>
>
>
> Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e
> até
> mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se
> intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para
> guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções,
> naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos
> recursos naturais.
>
>
>
> No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a
> serviço
> do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa
> urbana
> iludida, chama de "terra devastada" àqueles quadrados verdejantes de área
> cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos, e impede a
> construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da
> Marina
> Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que todos os
> candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é útil
> para o
> País.
>
>
>
> A três passos da guerra civil
>
>
>
> O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e
> outros
> similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será
> preciso
> muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos
> sangrentos.
>
>
> Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da
> radicalização
> das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:
>
>
>
> — Roraima não está totalmente pacificada;
>
>
>
> — o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da
> Funai em
> criar lá novas reservas indígenas;
>
>
>
> — no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às
> provocações
> do MST;
>
>
>
> — Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista
> do
> ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.
>
> Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um
> rastilho
> de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase
> certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá
> pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até
> terras
> cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda
> quando
> uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o
> MST
> no caso de Itaipu.
>
>
>
> Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o
> Exército
> (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido.
> Será
> proposital?
>
>
>
> Que Deus guarde a todos vocês.
>
> _________
>
> O cel. Gelio Fregapani é escritor, atuou na área do serviço de
> inteligência
> na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de
> Trabalho
> da Amazônia.
>
>
>
>
>
> http://brasilacimadetudo.lpchat. com/index
> php?option=com_content&task= view&id=7773& Itemid=1
>
>
>
>
>
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>
>
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