[flex-brasil] Resumo 2586

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Mensagens

1.1.

Fwd: flex e ruby

Enviado por: "DIONIZIO INACIO" dioniziopd@yahoo.com.br   dioniziopd

Sáb, 31 de Out de 2009 7:22 pm



---------- Forwarded message ----------
From: DIONIZIO INACIO <dioniziopd@gmail.com>
Date: 2009/10/31
Subject: flex e ruby
To: flex-brasil@yahoogrupos.com.br

Pessoal, quero aprender a integrar RUBY, FLEX, assim como faco com flex,
blaze ds e java, mas quero adiantar q preciso começar do incio, entao se
alguem souber de algum projeto inicial, usando ruby e flex, por favor me
indique, assim como algum tutorial.

At.

--
DIONIZIO INACIO
ANALISTA-PROJETISTA JAVA - J2ME - FLEX - JEE
62-8563-8082
ACEITE A JESUS E SEJA FELIZ, Rm 10:9-10

--
DIONIZIO INACIO
ANALISTA-PROJETISTA JAVA - J2ME - FLEX - JEE
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

1.2.

Re: Fwd: flex e ruby

Enviado por: "Mário Júnior" juninhog12@gmail.com   juninhog123

Sáb, 31 de Out de 2009 8:37 pm



pesquise por RubyAmf e RubyOnRails.
Agora.. é altamente recomendável fazer o Curso de Ruby da eGenial:
www.egenial.com.br, 5x sem juros no cartao... tem uma turma q vai começar
semana que vem.

Abraços.

2009/10/31 DIONIZIO INACIO <dioniziopd@yahoo.com.br>

>
>
> ---------- Forwarded message ----------
> From: DIONIZIO INACIO <dioniziopd@gmail.com <dioniziopd%40gmail.com>>
> Date: 2009/10/31
> Subject: flex e ruby
> To: flex-brasil@yahoogrupos.com.br <flex-brasil%40yahoogrupos.com.br>
>
> Pessoal, quero aprender a integrar RUBY, FLEX, assim como faco com flex,
> blaze ds e java, mas quero adiantar q preciso começar do incio, entao se
> alguem souber de algum projeto inicial, usando ruby e flex, por favor me
> indique, assim como algum tutorial.
>
> At.
>
> --
> DIONIZIO INACIO
> ANALISTA-PROJETISTA JAVA - J2ME - FLEX - JEE
> 62-8563-8082
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> ANALISTA-PROJETISTA JAVA - J2ME - FLEX - JEE
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Mario Junior
Enterprise Java / Flex Architectures
Adobe Certified Expert Flex 3 with AIR

Sofshore Informática
http://www.sofshore.com.br
+55 (48) 3337 2003
Rua Pastor Willian Richard Schisler Filho 452 sl 102, 88034-100 Itacorubi
Florianopolis SC Brasil

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

1.3.

Re: Fwd: flex e ruby

Enviado por: "fenoronha51" fenoronha51@yahoo.com.br   fenoronha51

Sáb, 31 de Out de 2009 9:25 pm



Segue essa palestra da Flex Mania.

[ Daniel Pace Schmitz ]
Flex + Ruby on Rails
Duração: 01:04:19

Iremos abordar a criação de um sistema simples usando o Flex e o Ruby on Rails, através de uma comunicação de dados chamada REST.

[http://experts.na3.acrobat.com/p84543459/]

--
Fernando Noronha
--
--- Em flex-brasil@yahoogrupos.com.br, DIONIZIO INACIO <dioniziopd@...> escreveu
>
> ---------- Forwarded message ----------
> From: DIONIZIO INACIO <dioniziopd@...>
> Date: 2009/10/31
> Subject: flex e ruby
> To: flex-brasil@yahoogrupos.com.br
>
>
> Pessoal, quero aprender a integrar RUBY, FLEX, assim como faco com flex,
> blaze ds e java, mas quero adiantar q preciso começar do incio, entao se
> alguem souber de algum projeto inicial, usando ruby e flex, por favor me
> indique, assim como algum tutorial.
>
> At.
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> DIONIZIO INACIO
> ANALISTA-PROJETISTA JAVA - J2ME - FLEX - JEE
> 62-8563-8082
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> DIONIZIO INACIO
> ANALISTA-PROJETISTA JAVA - J2ME - FLEX - JEE
> 62-8563-8082
> ACEITE A JESUS E SEJA FELIZ, Rm 10:9-10
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2.1.

Re: Res:[Tutorial] Java + Flex + LCDS + Tomcat

Enviado por: "rcard0" no_reply@yahoogrupos.com.br   rcard0

Dom, 1 de Nov de 2009 12:57 am



Olá...

Eu não sei nada de Java
Mas instalei o LCDS3 e segui as instruções do site da Adobe.
E consegui fazer um crud até então.
Mas agora, gostaria de saber como criar uma base de dados nova.
Pelo que me parece os dados/script fica em "c:\lcds\sampledb\"

Até mais.

--- Em flex-brasil@yahoogrupos.com.br, silvanojava <no_reply@...> escreveu
>
> --- Em flex-brasil@yahoogrupos.com.br, Mário Santos <msdevweb@>
> escreveu
> >
> > Ainda não vi, mas à algum tempo que procurava boas referencias,
> > principalmente para os meus estudos da certificação flex, foi
> dificil
> > mas lá consegui arranjar alguma coisa... mas com esse tutorial, com
> > certeza que vai ajudar muita gente e até mesmo a mim que brevemente
> > entrarei no estudo do java :)
> >
> > Li apenas por cima, mas me esclareça uma duvida... o LCDS pode ser
> > instalado já com o tomcat certo? assim talvez possa ser mais facil
> de
> > configurar não? estou perguntando porque nos meus estudos o fiz
> dessa
> > forma....
> >
> > Já agora, alguém sabe de um bom tutorial sobre todos os aruivos de
> > configuração do LCDS? messaging-config.xml, remote-config.xml,
> > services-config.xml e os restantes? acho que ainda é uma das coisas
> mais
> > dificeis de entender nesse tal de LCDS :) e no JAVA/ BlazeDS
> >
> >
> > Valeu!
> >
>
> Estarei brevemente ensinando a configurar o messaging-config.xml,
> remote-config.xml, services-config.xml. E também vou pegando as
> sugestões e melhorando esse tutorial.
>

3.

Res: Fw: [resistencia-democratica] A três passos da guerra civil

Enviado por: "MARCO AURELIO" masa.senne@gmail.com

Dom, 1 de Nov de 2009 7:58 am



eu quero entrar nessa guerra, ja estamos demorando muito, quero tirar esses
vagabundos do meu Pais., e ai gente o que acham dessa declaração.

marco

-------Mensagem original-------

De: Nelson S Oliveira
Data: 10/31/09 21:37:29
Para: undisclosed-recipients@smtp.uol.com.br
Assunto: Fw: [resistencia-democratica] A três passos da guerra civil







-------Mensagem original-------

De: Diogo CW
Data: 31/10/2009 00:24:56
Para: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
Assunto: [resistencia-democratica] A três passos da guerra civil

A três passos da guerra civil
30 de outubro de 2009

Na Amazônia Legal (2009), estão representadas em laranja as terras indígenas
Em 2005, reconhecidas e demarcadas pela Funai, já abrangiam 12,41% do total
do território brasileiro; outras 123 terras ainda estavam em processo de
identificação e demarcação.

Por Cel. Gelio Fregapani (*)
Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.
Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas indígenas em
uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou
se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez
desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são
toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de
obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a
convulsão social. Este conflito parece inevitável.
O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros
similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso
muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.


Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a
segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as
ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.

A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as
grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até
mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três
componentes básicos:


— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;

— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos
dito sociais;

— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e
desenvolvimentistas.

Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas
sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo
de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço,
prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.
Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam para
a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos
prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões
estrangeiras.

A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista

A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas
minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe
mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo
assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o
anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à
Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do
Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas
riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.

O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira
Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia
neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações
visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala,
idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em
Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a
sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios. O
CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos
indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de
nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância
com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação
revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.

O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a
atuação estrangeira está clara:

— Identificação das jazidas: já feito;

— atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já
feito;

— conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;

— colocar na nossa Constituição que tratados e convenções
internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força
constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;

— assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia
à comunidades indígenas: já feito.
Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma
gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se
corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.



O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião
propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências
carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil reagir






Futura distribuição dos territórios quilombolas
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola

A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por
milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo
cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A
fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.

Qual o processo? Apareceram uns barbudos de piercings no nariz, perguntando
aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o
quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria direito
à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por acaso
pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na cabeceira do
rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem o
valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto não
seja proposital para criar conflitos.

Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de
abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial.
Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista com
uma guerra racial.

Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola
não deu sinal de separatismo.


Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir

O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa
de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em
parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada.
Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república
do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza;
finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e
tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.

É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça,
terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão social
contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério
do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil
pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá
convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."

Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo,
mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o
MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.

O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção
estrangeira

Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o progresso,
mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos
ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para
produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado a
atividades econômicas modernas.

Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e até
mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se
intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para
guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções,
naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos
recursos naturais.

No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a serviço
do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa urbana
iludida, chama de "terra devastada" àqueles quadrados verdejantes de área
cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos, e impede a
construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da Marina
Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que todos os
candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é útil para o
País.

A três passos da guerra civil

O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros
similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso
muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.

Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização
das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:

— Roraima não está totalmente pacificada;

— o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em
criar lá novas reservas indígenas;

— no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações
do MST;

— Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do
ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.
Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho
de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase
certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá
pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até terras
cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando
uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST
no caso de Itaipu.

Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército
(que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será
proposital?

Que Deus guarde a todos vocês.
_________
O cel. Gelio Fregapani é escritor, atuou na área do serviço de inteligência
na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho
da Amazônia.


http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index
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