[flex-brasil] Resumo 2588

Mensagens neste resumo (11 Mensagens)

Mensagens

1.1.

RES:A Três Passos...

Enviado por: "Marinho" neocrumb@gmail.com   lucemar

Seg, 2 de Nov de 2009 5:02 pm



Eu acho (certeza, aliás) que esse papo não cabe nesta lista.

E, Marco, não é o SEU país. É o país de milhões de pessoas de todas as
categorias, graus de riqueza, graus de cultura, estamentos sociais, etc. Ou
seja, vamos praticar o exercício da tolerância, da discussão com o
antagônico, exigências e concessões, olhar para o bem comum – numa palavra,
Democracia.

Marinho

_____

De: flex-brasil@yahoogrupos.com.br [mailto:flex-brasil@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 2 de novembro de 2009 12:42
Para: flex-brasil@yahoogrupos.com.br
Assunto: [flex-brasil] Resumo 2587

<http://br.groups.yahoo.com/group/flex-brasil;_ylc=X3oDMTJlZ2JuOTBjBF9TAzk3N
DkwNDM2BGdycElkAzEyNDIwNTQwBGdycHNwSWQDMjEzNzExMTI1OQRzZWMDaGRyBHNsawNocGgEc
3RpbWUDMTI1NzE3MjkzMw--> Flex-Brasil

Mensagens neste resumo (1 Mensagem)

1.1.

Re: [flex-brasil] Res: Fw: [resistencia-democratica] A três pass De: Rafael
Franco

<http://br.groups.yahoo.com/group/flex-brasil/messages;_ylc=X3oDMTJnZjFuZWVx
BF9TAzk3NDkwNDM2BGdycElkAzEyNDIwNTQwBGdycHNwSWQDMjEzNzExMTI1OQRzZWMDZG1zZwRz
bGsDYXRwYwRzdGltZQMxMjU3MTcyOTM0?xm=1&m=p&tidx=1> Ver todos os tópicos |
<http://br.groups.yahoo.com/group/flex-brasil/post;_ylc=X3oDMTJnZXJtZTkzBF9T
Azk3NDkwNDM2BGdycElkAzEyNDIwNTQwBGdycHNwSWQDMjEzNzExMTI1OQRzZWMDZG1zZwRzbGsD
bnRwYwRzdGltZQMxMjU3MTcyOTM0> Criar novo tópico

Mensagem

1.1.

<http://br.groups.yahoo.com/group/flex-brasil/message/27191;_ylc=X3oDMTJzdW1
0dnBpBF9TAzk3NDkwNDM2BGdycElkAzEyNDIwNTQwBGdycHNwSWQDMjEzNzExMTI1OQRtc2dJZAM
yNzE5MQRzZWMDZG1zZwRzbGsDdm1zZwRzdGltZQMxMjU3MTcyOTM0> Re: [flex-brasil]
Res: Fw: [resistencia-democratica] A três pass

Enviado por: "Rafael Franco"
<mailto:rafaelfranco@me.com?Subject=%20Res%3ARe%3A%20%5Bflex-brasil%5D%20Res
%3A%20Fw%3A%20%5Bresistencia-democratica%5D%20A%20tr%C3%AAs%20pass>
rafaelfranco@me.com <http://profiles.yahoo.com/rafaelsql> rafaelsql

Dom, 1 de Nov de 2009 11:19 am

ban ?

Em Sun, 01 Nov 2009 07:21:21 -0200, MARCO AURELIO <
<mailto:masa.senne%40gmail.com> masa.senne@gmail.com>
escreveu:

> eu quero entrar nessa guerra, ja estamos demorando muito, quero tirar
> esses
> vagabundos do meu Pais., e ai gente o que acham dessa declaração.
>
>
>
> marco
>
>

No virus found in this incoming message.
Checked by AVG - www.avg.com
Version: 8.5.423 / Virus Database: 270.14.44/2475 - Release Date: 11/01/09
19:39:00

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

1.2.

Re: RES:A Três Passos...

Enviado por: "gabriela.perry" gabrielaperry@hotmail.com   gabriela.perry

Seg, 2 de Nov de 2009 10:07 pm



Flame de fim de semana, quando a moderação está curtindo uma rede e um chopinho gelado? Ninguém merece!!!
Por favor gente, não respondam a esta thread, nem ao post original.
Está nas regras da lista que assuntos não relacionados a Flex não são bem vindos (ainda mais com tanto potencial de estimular discussões que podem cair no bate-boca).
Agradeço a compreensão de todos.

2.1.

Duvidas ao sair da aplicação

Enviado por: "Hudson Torion" hudson_torion@yahoo.com.br   hudson_torion

Seg, 2 de Nov de 2009 5:28 pm



Olá gente.

Tenho uma duvida com relação ao fechamento do navegador, esta ação deveria chamar uma função no php, isso tem como fazer pelo o action ou somente pelo o Java script mesmo????

Atenciosamente
Hudson Dias
www.alcancedigital.com.br
hudson@alcancedigital.com.br
(31)3434-6304 ou 8806-0649

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

2.2.

Re: [flex-brasil] Duvidas ao sair da aplicação

Enviado por: "Eduardo Kraus" eduardokraus@gmail.com   eduardo_kraus

Seg, 2 de Nov de 2009 7:36 pm



Só via JS. *
Eduardo Kraus*
Desenvolvedor
eduardokraus@gmail.com
http://blog.mxml.com.br
http://twitter.com/EduardoKraus

2009/11/2 Hudson Torion <hudson_torion@yahoo.com.br>

>
>
> Olá gente.
>
> Tenho uma duvida com relação ao fechamento do navegador, esta ação deveria
> chamar uma função no php, isso tem como fazer pelo o action ou somente pelo
> o Java script mesmo????
>
> Atenciosamente
> Hudson Dias
> www.alcancedigital.com.br
> hudson@alcancedigital.com.br <hudson%40alcancedigital.com.br>
> (31)3434-6304 ou 8806-0649
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

2.3.

Re: [flex-brasil] Duvidas ao sair da aplicação

Enviado por: "Hudson Torion" hudson_torion@yahoo.com.br   hudson_torion

Ter, 3 de Nov de 2009 2:36 am



Valeu eduardo...

From: Eduardo Kraus
Sent: Monday, November 02, 2009 7:35 PM
To: flex-brasil@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [flex-brasil] Duvidas ao sair da aplicação

Só via JS. *
Eduardo Kraus*
Desenvolvedor
eduardokraus@gmail.com
http://blog.mxml.com.br
http://twitter.com/EduardoKraus

2009/11/2 Hudson Torion <hudson_torion@yahoo.com.br>

>
>
> Olá gente.
>
> Tenho uma duvida com relação ao fechamento do navegador, esta ação deveria
> chamar uma função no php, isso tem como fazer pelo o action ou somente pelo
> o Java script mesmo????
>
> Atenciosamente
> Hudson Dias
> www.alcancedigital.com.br
> hudson@alcancedigital.com.br <hudson%40alcancedigital.com.br>
> (31)3434-6304 ou 8806-0649
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

3.1.

Re: [flex-brasil] Res: Fw: [resistencia-democratica] A três passo

Enviado por: "Geraldo Vianna" geraldoviannajr@gmail.com   geraldo_vianna_jr

Seg, 2 de Nov de 2009 11:27 pm



Que diabos isto tem com flex?

2009/11/1 Rafael Franco <rafaelfranco@me.com>

>
>
> ban ?
>
> Em Sun, 01 Nov 2009 07:21:21 -0200, MARCO AURELIO <masa.senne@gmail.com<masa.senne%40gmail.com>>
>
> escreveu:
>
> > eu quero entrar nessa guerra, ja estamos demorando muito, quero tirar
> > esses
> > vagabundos do meu Pais., e ai gente o que acham dessa declaração.
> >
> >
> >
> > marco
> >
> >
> > -------Mensagem original-------
> >
> >
> > De: Nelson S Oliveira
> >
> > Data: 10/31/09 21:37:29
> >
> > Para: undisclosed-recipients@smtp.uol.com.br<undisclosed-recipients%40smtp.uol.com.br>
> >
> > Assunto: Fw: [resistencia-democratica] A três passos da guerra civil
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > -------Mensagem original-------
> >
> >
> > De: Diogo CW
> >
> > Data: 31/10/2009 00:24:56
> >
> > Para: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br<resistencia-democratica%40yahoogrupos.com.br>
> >
> > Assunto: [resistencia-democratica] A três passos da guerra civil
> >
> >
> > A três passos da guerra civil
> >
> > 30 de outubro de 2009
> >
> >
> >
> > Na Amazônia Legal (2009), estão representadas em laranja as terras
> > indígenas
> > Em 2005, reconhecidas e demarcadas pela Funai, já abrangiam 12,41% do
> > total
> > do território brasileiro; outras 123 terras ainda estavam em processo de
> > identificação e demarcação.
> >
> >
> >
> > Por Cel. Gelio Fregapani (*)
> >
> > Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.
> >
> > Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas indígenas em
> > uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos
> > tolerar. Ou
> > se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
> >
> > Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez
> > desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
> >
> > O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são
> > toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de
> > obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja:
> > a
> > convulsão social. Este conflito parece inevitável.
> >
> > O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e
> > outros
> > similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será
> > preciso
> > muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos
> > sangrentos.
> >
> >
> >
> >
> >
> > Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a
> > segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as
> > ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.
> >
> >
> >
> > A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as
> > grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e
> > até
> > mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três
> > componentes básicos:
> >
> >
> >
> >
> >
> > — a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
> >
> >
> >
> > — os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos
> > dito sociais;
> >
> >
> >
> > — e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e
> > desenvolvimentistas.
> >
> >
> >
> > Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas
> > políticas
> > sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao
> > largo
> > de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço,
> > prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.
> >
> > Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam
> > para
> > a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos
> > prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões
> > estrangeiras.
> >
> >
> >
> > A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista
> >
> >
> >
> > A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores
> > jazidas
> > minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem
> > existe
> > mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora
> > mesmo
> > assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o
> > anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à
> > Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça
> > do
> > Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas
> > riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.
> >
> >
> >
> > O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição
> > estrangeira
> > Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia
> > neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais
> > Estado-nações
> > visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala,
> > idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em
> > Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos
> > quer a
> > sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus
> > domínios. O
> > CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos
> > indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores
> > de
> > nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância
> > com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação
> > revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.
> >
> >
> >
> > O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a
> > atuação estrangeira está clara:
> >
> >
> >
> > — Identificação das jazidas: já feito;
> >
> >
> >
> > — atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já
> > feito;
> >
> >
> >
> > — conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;
> >
> >
> >
> > — colocar na nossa Constituição que tratados e convenções
> > internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força
> > constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;
> >
> >
> >
> > — assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá
> > autonomia
> > à comunidades indígenas: já feito.
> >
> > Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma
> > gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou
> > se
> > corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar
> > ocasião
> > propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências
> > carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil
> > reagir
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Futura distribuição dos territórios quilombolas
> >
> > Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola
> >
> >
> >
> > A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por
> > milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo
> > cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A
> > fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.
> >
> >
> >
> > Qual o processo? Apareceram uns barbudos de piercings no nariz,
> > perguntando
> > aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o
> > quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria
> > direito
> > à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por acaso
> > pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na
> > cabeceira do
> > rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem
> > o
> > valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto
> > não
> > seja proposital para criar conflitos.
> >
> >
> >
> > Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de
> > abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial.
> > Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista
> > com
> > uma guerra racial.
> >
> >
> >
> > Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola
> > não deu sinal de separatismo.
> >
> >
> >
> >
> >
> > Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir
> >
> >
> >
> > O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande
> > massa
> > de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em
> > parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada.
> > Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma
> > "república
> > do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza;
> > finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e
> > tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.
> >
> >
> >
> > É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça,
> > terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão
> > social
> > contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o
> > Ministério
> > do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil
> > pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá
> > convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."
> >
> >
> >
> > Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo
> > governo,
> > mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que
> > o
> > MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.
> >
> >
> >
> > O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura
> > intervenção
> > estrangeira
> >
> >
> >
> > Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o
> > progresso,
> > mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos
> > ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para
> > produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado
> > a
> > atividades econômicas modernas.
> >
> >
> >
> > Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e
> > até
> > mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se
> > intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para
> > guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções,
> > naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos
> > recursos naturais.
> >
> >
> >
> > No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a
> > serviço
> > do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa
> > urbana
> > iludida, chama de "terra devastada" àqueles quadrados verdejantes de área
> > cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos, e impede a
> > construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da
> > Marina
> > Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que todos os
> > candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é útil
> > para o
> > País.
> >
> >
> >
> > A três passos da guerra civil
> >
> >
> >
> > O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e
> > outros
> > similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será
> > preciso
> > muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos
> > sangrentos.
> >
> >
> > Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da
> > radicalização
> > das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:
> >
> >
> >
> > — Roraima não está totalmente pacificada;
> >
> >
> >
> > — o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da
> > Funai em
> > criar lá novas reservas indígenas;
> >
> >
> >
> > — no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às
> > provocações
> > do MST;
> >
> >
> >
> > — Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista
> > do
> > ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.
> >
> > Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um
> > rastilho
> > de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase
> > certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá
> > pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até
> > terras
> > cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda
> > quando
> > uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o
> > MST
> > no caso de Itaipu.
> >
> >
> >
> > Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o
> > Exército
> > (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido.
> > Será
> > proposital?
> >
> >
> >
> > Que Deus guarde a todos vocês.
> >
> > _________
> >
> > O cel. Gelio Fregapani é escritor, atuou na área do serviço de
> > inteligência
> > na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de
> > Trabalho
> > da Amazônia.
> >
> >
> >
> >
> >
> > http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index
> > php?option=com_content&task=view&id=7773&Itemid=1
> >
> >
> >
> >
> >
> > Novo Internet Explorer 8: faça tudo com menos cliques. Baixe agora, é
> > gratis!
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
>
>

--
Geraldo Vianna

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

3.2.

Re: [flex-brasil] Res: Fw: [resistencia-democratica] A três passo

Enviado por: "Eduardo Kraus" eduardokraus@gmail.com   eduardo_kraus

Ter, 3 de Nov de 2009 12:25 am



BANIDO.

Tópico encerrado.

2009/11/1 MARCO AURELIO <masa.senne@gmail.com>

>
>
> eu quero entrar nessa guerra, ja estamos demorando muito, quero tirar esses
> vagabundos do meu Pais., e ai gente o que acham dessa declaração.
>
> marco
>
> -------Mensagem original-------
>
> De: Nelson S Oliveira
> Data: 10/31/09 21:37:29
> Para: undisclosed-recipients@smtp.uol.com.br<undisclosed-recipients%40smtp.uol.com.br>
> Assunto: Fw: [resistencia-democratica] A três passos da guerra civil
>
>
>
>
>
>
>
> -------Mensagem original-------
>
> De: Diogo CW
> Data: 31/10/2009 00:24:56
> Para: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br<resistencia-democratica%40yahoogrupos.com.br>
> Assunto: [resistencia-democratica] A três passos da guerra civil
>
> A três passos da guerra civil
> 30 de outubro de 2009
>
> Na Amazônia Legal (2009), estão representadas em laranja as terras
> indígenas
> Em 2005, reconhecidas e demarcadas pela Funai, já abrangiam 12,41% do total
> do território brasileiro; outras 123 terras ainda estavam em processo de
> identificação e demarcação.
>
> Por Cel. Gelio Fregapani (*)
> Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.
> Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas indígenas em
> uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar.
> Ou
> se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
> Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez
> desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
> O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são
> toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de
> obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a
> convulsão social. Este conflito parece inevitável.
> O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e
> outros
> similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será
> preciso
> muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos
> sangrentos.
>
>
> Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a
> segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as
> ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.
>
> A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as
> grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até
> mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três
> componentes básicos:
>
>
> — a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
>
> — os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos
> dito sociais;
>
> — e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e
> desenvolvimentistas.
>
> Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas
> políticas
> sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo
> de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço,
> prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.
> Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam para
> a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos
> prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões
> estrangeiras.
>
> A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista
>
> A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas
> minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe
> mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo
> assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o
> anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à
> Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do
> Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas
> riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.
>
> O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição
> estrangeira
> Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia
> neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações
> visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala,
> idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em
> Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer
> a
> sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios. O
> CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos
> indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de
> nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância
> com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação
> revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.
>
> O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a
> atuação estrangeira está clara:
>
> — Identificação das jazidas: já feito;
>
> — atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já
> feito;
>
> — conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;
>
> — colocar na nossa Constituição que tratados e convenções
> internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força
> constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;
>
> — assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia
> à comunidades indígenas: já feito.
> Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma
> gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se
> corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
>
>
>
> O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião
> propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências
> carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil
> reagir
>
>
>
>
>
>
> Futura distribuição dos territórios quilombolas
> Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola
>
> A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por
> milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo
> cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A
> fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.
>
> Qual o processo? Apareceram uns barbudos de piercings no nariz, perguntando
> aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o
> quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria
> direito
> à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por acaso
> pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na cabeceira
> do
> rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem o
> valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto não
> seja proposital para criar conflitos.
>
> Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de
> abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial.
> Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista
> com
> uma guerra racial.
>
> Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola
> não deu sinal de separatismo.
>
>
> Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir
>
> O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa
> de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em
> parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada.
> Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república
> do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza;
> finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e
> tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.
>
> É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça,
> terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão
> social
> contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério
> do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil
> pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá
> convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."
>
> Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo
> governo,
> mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o
> MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.
>
> O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção
> estrangeira
>
> Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o
> progresso,
> mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos
> ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para
> produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado a
> atividades econômicas modernas.
>
> Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e até
> mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se
> intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para
> guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções,
> naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos
> recursos naturais.
>
> No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a
> serviço
> do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa urbana
> iludida, chama de "terra devastada" àqueles quadrados verdejantes de área
> cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos, e impede a
> construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da Marina
> Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que todos os
> candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é útil para o
> País.
>
> A três passos da guerra civil
>
> O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e
> outros
> similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será
> preciso
> muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos
> sangrentos.
>
> Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização
> das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:
>
> — Roraima não está totalmente pacificada;
>
> — o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em
> criar lá novas reservas indígenas;
>
> — no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações
> do MST;
>
> — Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do
> ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.
> Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho
> de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase
> certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá
> pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até
> terras
> cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda
> quando
> uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST
> no caso de Itaipu.
>
> Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o
> Exército
> (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será
> proposital?
>
> Que Deus guarde a todos vocês.
> _________
> O cel. Gelio Fregapani é escritor, atuou na área do serviço de inteligência
> na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho
> da Amazônia.
>
>
> http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index
> php?option=com_content&task=view&id=7773&Itemid=1
>
>
> Novo Internet Explorer 8: faça tudo com menos cliques. Baixe agora, é
> gratis!
>
>
>
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>
>
>

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4.

Foco na aplicação

Enviado por: "sosotero" sosotero@yahoo.com.br   sosotero

Ter, 3 de Nov de 2009 8:58 am



Olá,

Estou com um problema identificado no Chrome e no IE6.
Estou abrindo uma outra página HTML ao clicar em um botão na aplicação FLEX mas ao fechar esta página e retornar para a aplicação FLEX, o SWF não está focado, tenho que clicar no SWF para este ganhar foco, no IE8 e FireFox não existe esse problema, alguém poderia me ajudar com isso??

Agradecendo desde já.
Daniel.

5.1.

Sair da lista

Enviado por: "Luis Bilar" luis.bilar@yahoo.com.br   luis.bilar

Ter, 3 de Nov de 2009 9:08 am



Alguem poderia pelo amor de deus retirar o meu email da lista.

Obrigado

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Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
http://br.maisbuscados.yahoo.com

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

5.2.

Re: Sair da lista

Enviado por: "Pergentino Araújo" jpergentino@gmail.com   pergentinoaraujo

Ter, 3 de Nov de 2009 9:19 am



2009/11/3 Luis Bilar <luis.bilar@yahoo.com.br>

> Alguem poderia pelo amor de deus retirar o meu email da lista.
>
> Obrigado
>
>
>
>
> __________________________________________________________
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> http://br.maisbuscados.yahoo.com
>
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5.3.

Re: Sair da lista

Enviado por: "Juliano Matias" julianomatias@gmail.com   juliano_b_matias

Ter, 3 de Nov de 2009 9:49 am



Mande um email para flex-brasil-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
Ou leia o rodapé da mensagem, conforme destacado abaixo, tem um link para
você apenas clicar.:

[image: Yahoo! Grupos]<http://br.groups.yahoo.com/;_ylc=X3oDMTJlcTViMGM1BF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzEyNDIwNTQwBGdycHNwSWQDMjEzNzExMTI1OQRzZWMDZnRyBHNsawNnZnAEc3RpbWUDMTI1NzI0NzE5MQ-->

Alterar configurações via
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(Requer
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mensagens<flex-brasil-digest@yahoogrupos.com.br?subject=+Recebimento+de+e-mail:+Lista+de+mensagens>
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2009/11/3 Pergentino Araújo <jpergentino@gmail.com>

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